domingo, 5 de setembro de 2010

Diretamente do Túnel do tempo...


Não sei porque eu não vivi os anos 80... Queria arranjar pessoas loucas como eu e ressucitar os anos 80 desde as músicas até os brinquedos, passando pelas besteirinha de comer e pelos desenhos que passavem... Eu nem era nascida, mas dá uma saudade, eu briqnuei com literalmente tudo... Porque meu irmão é um cara legal e me permitiu conhecer a Década mais legal de todas as décadas!


Me perco vendo/escutando isso:

http://www.youtube.com/watch?v=_1ShTuwr_D4


http://www.youtube.com/watch?v=rmGk5feLn1s


http://www.youtube.com/watch?v=LvVmu_uQcXU


http://www.clubeanos80.com.br/blumenau-80





posso viver isso?

tenho preparado algo legal relacionado a isso, mas preciso de tempo e empenho, espero que saia logo.

Origem da palavra: Obrigado!

Há um tempo me surgiu uma dúvida em meio tantas outras, essa se relaciona ao nosso linguajar, à língua portuguesa, usada diariamente, daonde vem o OBRIGADO!


Usamos isso com tanta frequencia no nosso dia-a-dia, que me senti obrigada a procurar.. E a dúvida veio exatamente daí de ser Obrigada (Forçada) em comparação ao Obrigada (Grata)...

achei uma explicação breve e interessante no google, logo aí vai:

A origem da palavra obrigado como forma de agradecimento vem do latim obligatus, particípio do verbo obligare, ligar, amarrar. É a forma abreviada da expressão fico-lhe obrigado, ou seja, fico-lhe ligado pelo favor que me fez. Quando nos tornamos devedores de outrem por serviço que nos foi prestado, criamos um elo de ligação, mesmo que momentâneo, e devemos agradecer. Questão de educação e civilização, para que, como dizia Nelson Rodrigues, não voltemos a urrar no bosque...



FONTE: http://ucel.eln.gov.br/portal/mostra_artigo.php?idArtigo=59



quase claro.

domingo, 11 de julho de 2010

Complexidade infinita

Misturo o português com o inglês sem se importar, como bastante e reclamo do peso despreocupadamente, obcecada pelas horas e pelos momentos tanto os bons quanto ruins, mas principalmente os que marcam... Desorganizada e hiperativa, tenho um alvo porém sem rumo, prefiro deixar a vida me levar pelos caminhos que eu não estou acostumada, inovar sempre!
Infantil, moleca e criativa, despreocupada com as coisas que estão sob minha responsabilidade , mas cautelosa com aquilo que possivelmente pode refletir e prejudicar outras pessoas.
Consciente com o mundo, indignada com as pessoas. Muitas vezes iludida com as coisas e muitas vezes desiludida da vida, um ser que dança constantemete, que gosta de ler, mas nunca termina um livro, que acha que sabe de tudo, esquecendo que sua cabeça mal lembra seu nome, a que usa adjetivos pra deixar uma frase mais complexa, aquela que riem pelo jeito estranho de se vestir (meio anos 80, voltado para o futuro, meio vintage, tentando ser moderna).
Sou um ser indefinido de personalidade, posso ir de 8 a 80 em uma fração de segundo, não me importo com o ponto de vista dos outros sobre mim, mas sempre estou diposta a mudar o que pode estar me prejudicando, embora seja quase impossível, não quero derrotar ninguém e sim entender as coisas, mesmo que elas sejam incompreensíveis, sou um ser louco em constante mudança, num estado evolutivo jamais descoberto, alguém que muda mesmo que não faça diferença ou a que faz a diferença mesmo que isso não vá mudar em nada, me entender é complicado, juro que já tentei, mas não é fácil compreender a cabeça de uma menina que detesta ganhar flores, cartas e chocolate; mas que ama uma tarde ensolarada em um lugar bacana comendo pão de queijo e tomando chocoleite da garrafa de vidro, com uma companhia que me faça rir ou que converse sobre algo tão complexo quanto eu e minha criatividade desfundamentada, me considero bizarra, mas sinto bem por rirem de mim por eu ser diferente daquilo que as pessoas tão acostumadas a ver por aí, eu particularmente acho ridículas as pessoas que seguem "tendencias" do tipo: xadrez, fluorescente e cintura alta, saem por aó parecendo ter comprado suas roupas na mesma loja, com fabricação em série. Pretendo viajar, quero muito isso, quero muito os lugares, as culturas... Fazer parte de um pouco deles, porque eles farão parte de mim e além disso parte da minha vida, quero chegar no Chile, na Argentina, no Méxi, talvez Cuba..Miami, New York, Vegas, San Francisco, Arizona, Texas, Orlando, Paris, Holanda, Suécia, Suíça, ALEEEMANHA! Itália e talvez parar e morrer, morar para sempre na minha tão sonhada AUSTRÁLIA. (sonho alto mesmo, quero ir longe e pra longe..sen não der? Vou para Itajaí, que seja e aproveitar os lugares sussegadinhos).
Da minha vida cuido eu e faço muito bom uso dela embora ela seja sempre confusa e desgovernada, às vezes eu esqueço de viver por causa das preocupações, às vezes eu vivo para as preocupações e tem dias que eu esqueço de tudo e consigo realmente viver, já em outros eu esqueço de absolutamente tudo inclusive viver.
É complicado, sou complexa, sou uma complexidade um tanto burra porém com muito divertimento, eu gosto de filosofia, mesmo que eu não entenda algumas as frases, eu gosto de muitas músicas mesmo que eu não entenda a letra(tento ser cautelosa).
Amo fotografia, isso é meu passa tempo, minha vida, meu refúgio, meu trabalho, meu prazer; pra comer eu gosto de brócolis, morangos, alface e tomate, talvez a paixão platônica de 98% do mundo não influencia em absolutamenta nada no meu gosto das coisas é que dispenso chocolate e sorvete; a minha família é bem importante faço questão de tê-lo perto, exceto quando estão estressados; meus vícios são: a dança, a fotografia, a arte, a comida, aIgreja e o Jesus, o sono, a cama, o espelho, a vida, a praia, a família, a mãe, o irmão, os amigos, o dia, a noite, o sim, o não, a bala de goma, o refrigerante, a nega - maluca, a estrela, a música, o cabelo, a hora, a faculdade, o livro, o skate, o bmx, a indecisão, a imprecisão, a dúvida, o narciso, o egocentrismo, a semelhança, a insegurança, a perseverança, a idade, a inteligência, a evolução, o estudo, a loucura, a melancolia, a melancia e o morango...essas coisas são algumas coisas que me vicio dia após dia.
Acho que sou bem diferente de como me vêm, às vezes me vejo bem mais vivida do que uns quarentões, mas sou nova pra dizer que sei de muita coisa, mas a vida te coloca os momentos e você os faz acontecer, a vida te coloca as opções e você escolhe, a vida te dá os caminhos e você escolhe o qual seguir, ela dita as regras, mas você faz o jogo. Eu procuro meu ponto final, mas pra falar bem a verdade acho que nunca vou sair da introdução da minha personalidade.
concluindo, não sou muito mais que um ponto de interrogação seguido de reticencias...